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Pintor automotivo é espancado e levado pra canavial em Votuporanga

Pintor automotivo é espancado e levado pra canavial em Votuporanga

Publicado em: 15 de dezembro de 2012 às 10:56

Um pintor de 39 anos foi alvo da ação de criminosos nesta semana no bairro Cecap II, em Votuporanga. A vítima caminhava por uma praça quando foi abordado por quatro assaltantes, que o obrigaram a entrar em um automóvel.

Ele foi levado até a divisa com Nhandeara, onde foi espancado, mas conseguiu fugir por um canavial e buscar ajuda. O caso foi registrado como roubo (artigo 157) no Plantão Policial, na manhã da última quinta-feira (13), mas o crime ocorreu na noite do dia anterior.

Segundo apurado, Policiais Civis foram acionados a comparecer na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), por volta das 11h de quinta, onde deu entrada um homem com vários ferimentos pelo corpo, que informou que havia sido agredido durante um roubo.

No local, os policiais entraram em contato com o pintor de automóveis , que disse que na noite de quarta-feira (12/12), por volta das 20h30, caminhava pela avenida Nove de Julho, nas proximidades da Praça Nozumo Abê, quando um automóvel VW Gol, modelo antigo (quadrado), de cor branca, parou ao lado dele. Do interior do carro, saíram quatro indivíduos, os quais não soube descrever as características físicas, que o ameaçaram e mandaram que entrasse no automóvel, dizendo apenas que era um "assalto". Ainda segundo a versão do pintor, ele entrou no carro que se dirigiu para a rodovia Péricles Belini (SP-461), sentido à cidade de Nhandeara.

Durante o trajeto, os bandidos subtraíram da vítima um relógio, corrente de ouro, carteira com documentos pessoais e cerca de R$800 em dinheiro. Após transitarem cerca de 10 quilômetros pela rodovia, E.A.S. esboçou reação, tendo os bandidos parado o veículo e começado a agredir a vítima com socos e chutes no acostamento. Nesse momento, a vítima saiu correndo e entrou em um canavial, onde ficou escondido. Algumas horas depois, o pintor saiu do canavial e procurou por ajuda, até que encontrou um sítio onde pediu por socorro e conseguiu ligar para a mãe dele.

A vítima contou também que os autores são desconhecidos, sendo orientado pela Polícia Civil para comparecer na DIG (Delegacia de Informações Gerais), para tentar reconhecer algum dos gatunos por meio de fotografias, assim como no IML (Instituto Médico Legal), para realização de exame de corpo de delito.(Jociano Garofolo - A Cidade)

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