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Dia 27/11 - Dia Nacional de Combate ao Câncer

Oncologista do Austa Hospital ressalta que hábito de vida podem prevenir contra o câncer

Publicado em: 25 de novembro de 2022 às 12:31

Dia 27/11 - Dia Nacional de Combate ao Câncer
No Brasil, 1 milhão e 875 mil pessoas devem ter câncer ao final dos últimos três anos, sendo que surjam 300 casos novos a cada 100 mil pessoas. O câncer é a segunda maior causa de mortes no Brasil – responsável por 15,6% dos óbitos, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É para chamar a atenção destes números e desta doença que é uma das principais causas de morte no país que o 27 de novembro, este próximo domingo, foi instituído o Dia Nacional de Combate ao Câncer. “Isso se faz com muita informação sobre a doença. No Austa Hospital, médicos oncologistas, enfermeiros e demais profissionais de saúde buscam oferecer diagnóstico preciso, rápido e, caso confirmado o câncer, o melhor tratamento possível, além de acolher paciente e a família”, afirma a oncologista Káthia Abdalla, do Austa Hospital, de São José do Rio Preto.

Segundo a médica, uma informação importantíssima, por exemplo, é saber que a máxima “prevenir é melhor que remediar” não poderia se aplicar tão bem a outra doença quanto ao câncer. Estudos mostram que até 40% dos casos de câncer e metade das mortes causadas pela doença são consequências de hábitos de vida que podem ser alterados e não causados por determinação genética, acaso ou contaminação química.

“Grande parte das pessoas tem câncer devido à maior exposição aos fatores de risco, como o cigarro, alimentação inadequada e o abuso do álcool. Em contrapartida, quem segue uma vida mais saudável consegue prevenir-se e diminuir os riscos de ter a doença”, ressalta Dra. Káthia.

A prevenção resulta, basicamente, da adoção de uma vida saudável, com bons hábitos alimentares e comportamentais. A oncologista do Austa Hospital relaciona 10 hábitos e ações que ajudam muito na prevenção ao câncer:

1. não fume - 90% dos casos de câncer de pulmão tem o cigarro como responsável; os outros 10% são decorrentes do fumo passivo;

2. não abuse de bebidas alcoólicas;

3. evite o consumo excessivo de açúcares, gorduras, carne vermelha, de porco e das processadas;

4. evite o consumo de alimentos ricos em sódio e conservantes;

5. proteja-se do sol, usando filtro solar e evitando a exposição entre 10h e 16h;

6. pratique atividades físicas todos os dias;

7. mantenha-se atento a sua saúde e realize autoexame, pois só assim é possível notar sintomas de câncer, como a presença de algum caroço estranho, uma íngua, mancha na pele ou outro sinal;

8. faça um check up médico anual;

9. mantenha hábitos de sexo seguro; o uso de preservativo é fundamental na prevenção do câncer de colo de útero e outros tipos de câncer.

10. proteja-se contra a hepatite, uma das principais causas do câncer do fígado.

Acolhimento ao paciente e família é fundamental

No outro espectro da realidade do câncer está o carinho e atenção que o paciente e seus familiares merecem durante o tratamento. O Austa Hospital conta, desde 2017, com uma equipe de cuidados paliativos com médica, enfermeiras, psicóloga, fonoaudióloga, fisioterapeuta, farmacêutica, nutrólogo, nutricionista, terapeuta ocupacional, dentista, assistentes social e espiritual.

Sua atuação é bastante ampla. “Aos pacientes com doenças graves e familiares, dedicamos todos os cuidados desde o diagnóstico da doença até o final da vida e suporte ao luto”, informa Andréia Cristina de Paula, médica coordenadora da equipe interdisciplinar de Cuidados Paliativos do AUSTA Hospital.

As ações compreendem prevenção, identificação precoce, avaliação integral e controle de problemas físicos do paciente. Inclui também a dor e outros sintomas angustiantes, sofrimento psicológico, sofrimento espiritual e problemas sociais, envolvendo inclusive familiares e amigos.

“Nós oferecemos apoio para auxiliar os pacientes a viverem de forma mais plenamente possível até sua morte, ajudando-os, bem como suas famílias, a estabelecer os objetivos de seus tratamentos, através de uma comunicação facilitadora e eficaz”, explica a psicóloga Renata Alves.

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