ASSOCIAÇÃO COMERCIAL: 73 ANOS DE HISTÓRIA

A união do comércio é algo forte e que gera resultados há 73 anos. Nesta sexta-feira (18/10), a Associação Comercial de Votuporanga – ACV comemora mais um ano de história, ao lado de empresários e diretores que fizeram e fazem acontecer o progresso do setor.


“Trabalhamos, constantemente, em busca de alternativas que gerem benefícios para os nossos associados e também consumidores. Historicamente, a ACV fez parte de muitas decisões que tornaram Votuporanga uma das referências regionais”, comemorou o presidente da ACV, Valdeci Merlotti.


A celebração dos 73 anos foi no dia 5 de outubro, durante a festa do Dia das Crianças promovida pela Associação Comercial de Votuporanga, em frente à Concha Acústica “Professor Geraldo Alves Machado”. O encontro teve direto a bolo de 7,3 metros e ao tradicional “Parabéns a você”, animado pela Banda Musical Zequinha de Abreu.

Serviços

Atualmente, os associados contam com diversos serviços e em breve outros devem ser agregados à carteira de benefícios oferecidos. A entidade recebeu este ano a revalidação do certificação do selo ISO 9001, que atesta a qualidade dos processos executados.

Os empresários têm à disposição a assessoria jurídica, o auditório para reuniões e workshops, as campanhas e as promoções coletivas, o Centro de eventos e lazer, a Certificado Digital, as consultas Boa Vista SCPC, cursos e palestras, o Clube de vantagens, DVDTeca, o trabalho de seleção de equipe, o plano de saúde empresarial, aplicativo Desconto ACV, ferramentas para divulgação especiais para as empresas, estrutura da realização de eventos com Auditório. Outro diferencial que a ACV agregou para a cidade é o Coworking, inaugurado em 2017 e que traz uma nova proposta para reuniões empresariais e atendimento.


História ACV

A ACV – Associação Comercial de Votuporanga foi fundada em 1946 com o propósito de unir e fortalecer o comércio. Hoje, possui centenas de associados e é considerada referência regional, por conta da atuação em defesa dos associados e também a promoção de serviços que fomentam o desenvolvimento econômico do setor e da cidade.

No início, a instituição recebia o nome de “Associação Comercial, Industrial e Rural de Votuporanga”, sendo também constituída por produtores rurais e industriais. Atualmente, o quadro associativo reúne micro e pequenos empresários, do comércio e da prestação de serviços, além de industriais que se mantém associados. O primeiro presidente da Associação Comercial de Votuporanga foi o sr. Luiz Jacob, que ocupou o cargo de 1946 a 1948.


Sua primeira sede esteve provisoriamente situada na rua Tocantins, em imóvel cedido pelo comerciante Joaquim Ferreira da Costa. Mais tarde, um prédio próprio foi adquirido e a entidade instalou-se onde está hoje, em um dos principais pontos do centro de Votuporanga.


A sede da Associação Comercial de Votuporanga, uma das mais modernas do interior do Estado de São Paulo, conta com amplas acomodações para todas as atividades da instituição, e um auditório com capacidade para 120 pessoas. Além da ampliação de espaço, a Associação também estendeu a gama de serviços oferecidos, de modo a facilitar cada vez mais o dia a dia de seus associados.

Em 2017, a entidade passou a realizar os atendimentos no térreo do prédio, facilitando o acesso da população, com o objetivo de estar sempre próxima dos empresários, comerciários e consumidores.

Fundadores

Por terem comparecido à reunião de fundação e assinado a primeira ata, são considerados fundadores da Associação: Álvaro de Mattos, Américo Leva, Antônio Araújo Cordeiro, Antônio Galera Lopes, Aristides Galo, Boghos Keuhguerian, Carlos Ferrari, Cristovan Mena Benides, Edward Balbo, Egas Muniz de Oliveira, Irmãos Pedrazzoli, Regiane e Padovez, João Andreu Blaya, João Batista Gonçalves, João Gianezzi, Joaquim Ferreira da Costa, Joaquim Ferreira Júnior, Joaquim Luiz Vian, Joaquim Pires, José da Silva Melo, José Dias, José Escudeiro, Luiz Joacob, Luiz Sanfelice, Manoel Lopes, Manoel Marques, Manoel Ramalho Matta, Manuel da Silva Sé, Nassif Miguel, Pascoal Laridondo, Pedro Tagliavini, Waldevir de Oliveira Guena, Zacarias Farinha. Na ata, redigida pela professora Maria Izabel Martins de Oliveira, também constam outras assinaturas, porém ilegíveis.