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VIVO investe em usinas de energia solar

Usinas de fontes solar, hídrica e de biogás produzirão mais de 711 mil MWh/ano

Publicado em: 03 de setembro de 2021 às 18:04

VIVO investe em usinas de energia solar
Empresa neutra em emissões de carbono e com consumo de energia 100% renovável, a Vivo irá expandir seu projeto de geração distribuída e ampliar, de 70 para 83, o número de usinas de fontes solar, hídrica e de biogás, que serão implantadas todas as regiões do Brasil. A empresa também inaugurou em Quissamã-RJ, duas novas usinas de fonte solar, as primeiras desta modalidade no estado do Rio e chega a 19 usinas em operação em diferentes regiões do país.Construídas e operadas pela Athon Energia, uma das parceiras da Vivo no projeto em GD, as Usinas Quissamã 100 e 200são financiadas por linha de crédito sustentável, os chamadosgreen bonds, certificados de melhores práticas ESG.

Juntas, as duas usinas possuem 4,8 mil painéis solares, em área de 10 hectares e capacidade de 2 MW. Cerca de 90 empregos foram gerados durante a construção. Na fase de operação da usina serão 12 empregos. As usinas irão atenderunidades consumidorasda Vivo no Rio de Janeiro,como lojas, estações rádio base e escritórios.Com estas novas usinas, já são três plantas de geração distribuída inauguradas no estado. Nos próximos meses, o Rio de Janeiro receberá mais cinco usinas da Vivo, totalizando 8 plantas geradoras, sendo cinco de fonte solar, duas de biogás e uma de fonte hídrica.





“A ampliação do nosso projeto de geração distribuída é um passo importante que demonstra o compromisso da Vivo com o desenvolvimento sustentável e com as melhores práticas ESG”, revela o diretor de Patrimônio da Vivo, Caio Guimarães. A produção de energia renovável no modelo de geração distribuída traz benefícios econômicos, sociais e ambientais, pois contribui para minimizar perdas no sistema, alivia a carga da rede, evita impacto no meio ambiente e ainda incentiva o desenvolvimento local. No modelo de geração distribuída, a produção de energia das usinas, que ficam localizadas mais próximas aos pontos consumidores das empresas, é injetada na rede de distribuição da concessionária local, neste caso a Enel RJ.




Consumo

O projeto de geração distribuída da Vivo responderá por 89% do seu consumo em baixa tensão,atendendomais de 30 mil unidades da empresa.Além de contribuir com o meio ambiente, por ser renovável e de baixo impacto, a medida também gera economia nos gastos com energia. Com a ampliação do projeto e todas as usinas operando, o que deve acontecer até meados de 2022, a Vivo produzirá cerca de 711 mil MWh/ano de energia, o suficiente para abastecer todo o consumo de uma cidade de até 320 mil habitantes.




Trajetória renovável

Em 2019, a Vivo se tornou a primeira empresa do setor a utilizar energia 100% renovável, quando migrou de um cenário com consumo de 26% de energia proveniente de fontes renováveis – obtidas tanto no mercado livre como em geração distribuída -para 100%, por meio da aquisição de certificados de energia, os I-RECs (International Renewable Energy Certificates) de fonte eólica para o restante do consumo de energia elétrica. A aquisição dos certificados permitiu à Vivo antecipar em 12 anos sua meta de ser renovável, prevista para 2030.




O uso de energia renovável contribuiu para que a Vivo reduzisse em 70% as suas emissões de CO2 com relação a 2015, e também viabilizou à empresa importante avanço para neutralizar suas emissões dos gases causadores do efeito estufa. “O consumo de energia é considerado o principal responsável pelas emissões de CO2 no setor de telecomunicações. Por isso, iniciativas em inovação nessa área, como a geração distribuída de energia, são tão importantes”, reforça Guimarães. A compra de IRecs pela Vivo deve reduzir gradativamente, à medida em que ocorre a esta migração para geração distribuída.




Para o futuro, a empresa tem o desafio ambiental como grupo Telefônica, de reduzir em 90% o consumo de energia por unidade de tráfego em sua rede, até 2025, na comparação com 2015. Em 2020, o total de energia economizada no ano pela Vivo foi de 38.620 MWhe o consumo de energia por dado trafegado na sua rede reduziu 27%.




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