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Nova reviravolta na política e Rosa é diplomada em Valentim Gentil

Nova reviravolta na política e Rosa é diplomada em Valentim Gentil

Publicado em: 20 de dezembro de 2012 às 06:43

A política de Valentim Gentil tem novidade todo dia. Depois de Rosa Caldeira e seu vice, Alexandre Ramos, não participarem da cerimônia de diplomação de ontem, a prefeita eleita ganhou liminar no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo , que determina a diplomação hoje, às 12h30. A Justiça Eleitoral da Comarca de Votuporanga já soube da decisão da relatora Clarissa Campos Bernardo e em cumprimento da decisão emanada pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo que deferiu a liminar para suspender os efeitos da sentença proferida nos autos 780-35.2012.6.26.0147, hoje, a partir das 12h30, será realizada alteração da totalização dos votos e em seguida, os candidatos serão diplomados no Cartório Eleitoral. Segundo o marido da prefeita eleita, Liberato Caldeira, a liminar suspende os efeitos da sentença proferida pela juíza de Votuporanga, Carolina Bueno Cocenzo. Diante disso, será feita a retotalização dos votos em favor da candidata Rosa Caldeira. Liberato destacou que seu advogado foi Antônio Tito Costa. Ainda de acordo com o ex-prefeito, Rosa será empossada no dia primeiro de janeiro. Sobre o recurso de pedido de anulação de registro da candidata, que foi deferida pela juíza Carolina, Liberato afirmou que o processo não será julgado mais neste ano. Na eleição do dia sete de outubro, Rosa Caldeira obteve 3.937 votos conquistados (53,84%). Adilson teve 3.376 votos (46,16%). Investigação judicial Na semana passada, Carolina Marchiori Bueno proferiu sentença, julgando procedente a ação de investigação judicial do representante e atual prefeito, Adilson Segura contra Rosa Caldeira, Alexandre Aparecido Ramos e Liberato Caldeira. A sentença cassava registro e impede a diplomação de Rosa. Adilson pediu a anulação de votos, cassação de registro e diploma dos representados, além de aplicação de pena para Liberato Caldeira, ex-prefeito do município. Ele alega que captação ilícita de sufrágio, abuso de poder político e desvio da finalidade da lei da Ficha Limpa. (Andressa Aoki- A Cidade)

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