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Polícia de Votuporanga pode usar DNA para identificar mãe de feto

Polícia de Votuporanga pode usar DNA para identificar mãe de feto

Publicado em: 10 de julho de 2013 às 09:44

A Polícia Civil pode utilizar DNA para identificar a mãe que “jogou” um bebê em um cesto de lixo do banheiro feminino da Praça Santa Luzia, em Votuporanga, no último dia 25. O feto foi encontrado no dia seguinte, pela zeladora do banheiro público.

A delegada titular da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), Edna Rita de Freitas, tem três mulheres suspeitas . Elas foram identificadas com base em investigação realizada secretamente pela equipe, mediante prontuários médicos e outras informações privilegiadas da DDM.

Segundo informações apuradas pela reportagem do www.votuporangatudo.com.br, nenhuma suspeita admitiu o crime na DDM. A polícia também aguarda o laudo do IML para saber se foi aborto - natimorto - ou se o recém-nascido morreu em decorrência do abandono em uma sacola plástica.



MATÉRIA DO CASO:

Uma mulher gestante deu à luz a um filho e jogou o feto com cerca de 7 meses em um cesto de lixo de um banheiro público de Votuporanga.



O corpo da criança foi encontrado nesta manhã (25/6) no banheiro feminino da Praça Santa Luzia pelazeladora do banheiro.



O corpinho estava em uma sacola plástica de supermercado, no lixo ao lado de um vaso sanitário.



Ao retirar a lixeira do lugar a mulher de 66 anos notou algo estranho. “Fiquei horrorizada ao avistar o corpinho do bebê e chamei a polícia na hora”, disse.



Segundo a testemunha, a pessoa deve ter tido o parto em outro lugar e levado a criança ao local. O banheiro foi fechado por ela às 22 horas de ontem. Naquele momento, a zeladora não notou a presença da criança.



O local foi interditado e a Polícia Científica chamada pela delegada da Mulher, Edna Rita Marcelino de Freitas.



“Vamos aguardar o resultado da perícia e IML para saber se a criança nasceu morta ou faleceu em decorrência do ato”, disse a delegada.



Dependendo do resultado médico, o crime pode configurar aborto ou infanticídio.





A titular da DDM determinou a investigação de gestantes em hospitais e Postos de Saúde. O corpo da criança foi encaminhado ao IML.

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