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Agressores de jovem na saída de boate pegam 30 anos de prisão

Agressores de jovem na saída de boate pegam 30 anos de prisão

Publicado em: 31 de agosto de 2013 às 09:43

O promotor José Vieira da Costa Neto disse que todos os que agrediram Tonny Custódio irão pagar pelo crime. “Não temos dúvidas: vamos pegar todos os que o agrediram. É uma questão de honra para nós. Aquele sangue derramado na avenida José Marão Filho não manchou somente a roupa da vítima, mas sim, a todos nós. Foi uma covardia, nunca será esquecido. A justiça de Deus não falha, mas na daqui da terra, eles terão que pagar, sim”. O promotor relembrou que esteve na Rádio Cidade, ao lado de Boiati, para pedir que a população ajudasse a identificar os agressores. “Os autores foram descobertos aos poucos, graças às denúncias”, disse. Sentença Às 20h20 de ontem, o juiz de direito Jorge Canil leu a sentença. Flávio Malavazzi foi condenado a 18 anos e Marcelo dos Santos deverá cumprir 12 anos e 8 meses de prisão, todos em regime inicial fechado. A defesa dos jovens, que foi formada por Marcus Gianezi, Elissandra Gianezi e João Carlos; além de Gésus Grecco e Douglas Teodoro Fontes, informaram que irão recorrer. A acusação mostrou-se satisfeita. Jhonatan Junio Santos, o primeiro a ser julgado em 2010, foi condenado a 12 anos e 8 meses de prisão, inicialmente em regime fechado sem direito de apelar em liberdade. Mais jovens apontados, formalmente no crime, ainda não foram encontrados. O crime aconteceu em abril de 2010, na saída de uma casa de shows. Open bar Neto comparou que a agressão, por ter ocorrido na Páscoa, simbolizou uma nova vida e ao mesmo tempo, perda a sociedade de Votuporanga. No sentido positivo, houve mudança na organização de eventos open bar (estilo de festa onde o pagante tem livre acesso às bebidas). “Foi uma pouca vergonha o que conseguimos, que foi uma melhor coordenação neste tipo de evento. Eu e Boiati somos sonhadores, ilusionários, só que existiram limites de legislação para alterar isto”, lamentou. Já no negativo, conforme apontado pelo promotor, Tonny agora tem uma nova realidade: carrega sequelas das diversas agressões que sofreu, além de ter superado dias na UTI. (Karol Bianchoni – A Cidade)
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