Um joalheiro de Votuporanga foi condenado ontem (15) a1,4 ano de prisão por apropriação indébita de 17 gramas de ouro, avaliados em R$2,3 mil de uma jovem. Ela entregou o ouro para a confecção de pulseiras e pingentes.
De acordo com o processo, em novembro de 2016, a vítima esteve no estabelecimento e deixou várias peças para serem “derretidas” e convertidas em outras joias, tendo pago adiantado a quantia de R$500,00.
Após isso, o joalheiro sumiu e não entregou as peças. Ainda segundo a sentença, o condenado vendeu o ouro para pagar dívida, deixando a cliente no prejuízo. Uma testemunha em favor do comerciante alegou que ele ficou muito doente.
Já o réu ao ser interrogado alegou ter viajado para o exterior, por isso não executou o trabalho contratado pela vítima. Ele também negou ter se apoderado do ouro, pois teria apenas “passado pra frente”, pra outro profissional realizar a encomenda das peças.
As alegações dele não convenceram, por isso o juiz aplicou a pena, que pode ser cumprida inicialmente em regime aberto.