A Justiça de Votuporanga arquivou um processo contra uma moradora por uso de atestado médico falso no trabalho,empresa que funcionava em um prédio da rua São Paulo.
O caso é de 2015 e agora foi extinto por falta de provas.
De acordo com a sentença, em julho daquele ano (2015) ela apresentou atestado para 8 dias de licença, por depressão.
O documento tinha a assinatura de um médico da Santa Casa de Fernandópolis. Ocorre que o nome dela não constava nos registros de atendimento daquele hospital.
Em depoimento a acusada disse que ao ser atendida estava sem documentos, por isso um amigo 'emprestou' os documentos.
O homem também foi interrogado e confirmou a versão do 'empréstimo do nome' para atendimento no hospital.
Já o médico alegou não se lembrar desse rolo todo e disse ter ouvido falar que o carimbo dele havia sido "clonado" e que estavam vendendo atestado médico falso em Votuporanga.
Como não foi possível saber se o tal atestado era falso ou verdadeiro, e com tantas versões desconexas, o juiz decidiu inocentar a mulher e o processo foi arquivado na última semana.