O prefeito Jorge Seba cumpriu agenda ontem (8) em São Paulo com o Secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado, Gilberto Kassab, na tentativa de reverter o fechamento da passagem em nível sobre a linha férrea próxima ao bairro Sonho Meu. Seba explicou ao Secretário a importância daquela passagem para os moradores e solicitou recursos do Governo para construção de um novo acesso naquele local de forma que a travessia seja feita com segurança, sem deixar de lado a mobilidade.
O prefeito também solicitou apoio do Governo do Estado para intervir junto à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT) de forma que ela autorize o não fechamento da passagem até que seja construído esse novo acesso que está sendo pleiteado por Jorge Seba.
“Entendemos que não somente aquela região, como Votuporanga de uma maneira geral, foi contemplada com obras importantes executadas pela RUMO, concessionária que cuida da malha ferroviária. No entanto, estamos trabalhando fortemente, com apoio do Estado e do Deputado Carlão Pignatari, para tentar impedir o fechamento desta passagem próxima ao supermercado Dona Nena, porque entendemos que irá prejudicar os moradores que usam este acesso para ir e voltar do trabalho. No nosso plano de governo para o segundo mandato já prevíamos a construção desta passagem de forma que fique mais acessível a estes moradores”, explicou o prefeito Jorge Seba, que também enviou ofícios à RUMO, no fim de setembro, para tentar impedir o fechamento.
Em dezembro de 2020, o então prefeito à época, João Dado, havia assinado o Termo de Cooperação com a RUMO para construção de obras para reduzir os conflitos viários no Município e neste Termo constava o fechamento permanente das passagens em nível sobre a linha férrea. Desta forma, o atual prefeito Jorge Seba busca reverter os efeitos deste documento no que diz respeito ao fechamento da passagem em questão. “Contamos com toda essa rede de apoio para conseguir melhorar, ainda mais, a mobilidade urbana da nossa cidade e, em especial, das famílias que moram naquela região além da linha férrea”, finalizou Seba.