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Megasuper operação detém ex-prefeito de Cardoso com arma e R$ 70 mil

Megasuper operação detém ex-prefeito de Cardoso com arma e R$ 70 mil

Publicado em: 09 de abril de 2013 às 18:40



O ex-prefeito de Cardoso, João da Brahma, foi flagrado com R$ 70 mil em casa, nesta manhã, durante varredura da Polícia Federal de uma megaoperação simultânea em 12 estados.

Uma arma de fogo também teria sido encontrada na casa, mas segundo assessores dele, o revólver não pertence ao ex-prefeito. Brahma chegou a ser conduzido a delegacia, mas foi liberado em seguida, ao explicar que o dinheiro seria para o pagamento de um veículo. Já a arma pertenceria a outra pessoa (cuja identificação reportagem do Votuporangatudo não teve acesso).



Brahma continua investigado no inquérito que motivou a diligência.

A operação contou com buscas em 10 prefeituras da região. O Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e Procuradoria Federal investigam eventuais fraudes contratuais em licitações de obras.

Em entrevista coletiva, os responsáveis esclareceram detalhes da operação e a estrutura dos envolvidos, mas não revelou nomes dos presos. A operação regional foi centralizada no núcleo do Gaeco e PF de Rio Preto.

Quatro empresários de Votuporanga teriam sido levados a sede da PF em Rio Preto, mas a polícia e os promotores do Gaeco não confirmaram se eles estão na condição de presos ou levados (conduzidos coercitivamente) para depoimentos no inquérito.



ESCLARECIMENTO

Em nota, a Prefeitura de Votuporanga de Votuporanga esclareceu ter sido contribuído com a investigação.

A orientação do prefeito Junior Marão é de facilitar e contribuir com as investigações. Todo material solicitado pelo GAECO foi prontamente fornecido bem como informações dos setores de Licitação e Contabilidade.

O secretário Mário Fernandes Junior, em coletiva a imprensa, esclareceu que “o Poder Público está sujeito a fiscalizações em qualquer instante. Se as empresas que temos ou já tivemos algum contrato firmado estão sendo investigadas, a Prefeitura está apenas contribuindo com as averiguações, fornecendo os documentos que forem necessários. Nós sempre trabalhamos com lisura e dentro da legalidade e sabemos que aqui não há nenhum problema”, disse.



(Com colaboração de Allan de Abreu – Diário da Região)

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