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Polícia Civil faz operação contra pedofilia em todo estado

Um suspeito detido em Rio Preto e uma casa vistoriada em Votuporanga

Publicado em: 18 de fevereiro de 2020 às 12:22

Polícia Civil faz operação contra pedofilia em todo estado
Policiais civis de São José do Rio Preto cumpriram hoje (18) mandado de busca e apreensão em uma casa no bairro Solo Sagrado na sexta fase da Operação Luz na Infância, contra a pedofilia.

De acordo com a Polícia Civil de Rio Preto, policiais do GOE (Grupo Operações Especiais) apreenderam equipamentos de informática de um estudante de 22 anos.

Segundo a polícia, o material foi vistoriado e foi encontrado arquivos contendo cenas de pornografia, envolvendo crianças e adolescentes. O caso será apresentado na Delegacia de Defesa da Mulher.

A operação visa o combater a pedofilia em vários Estados. Policiais de 12 estados e de mais quatro países cumprem, desde o início desta terça-feira, 112 mandados de busca e apreensão, na sexta fase da Operação Luz na Infância. O objetivo é combater a pornografia infantil e a exploração sexual de crianças e adolescentes.

A força-tarefa, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, busca materiais com conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual praticados contra menores de idade. Ao todo, 579 agentes estão nas ruas.

Em Votuporanga agentes da DIG também cumpriram mandado, mas não houve apreensão. As penas para os crimes investigados variam de 1 a 8 anos de prisão. Quem armazena material de pornografia infantil tem pena de 1 a 4 anos de prisão. Para quem compartilha, a pena é de 3 a 6 anos de prisão. A punição para quem produz esse tipo de material é de 4 a 8 anos de prisão.

DE OLHO NOS FILHOS:

Especialistas orientam que os pais ou responsáveis fiquem atentos ao que seus filhos fazem na internet, com quem conversam por aplicativos, dentre outros cuidados com a internet.

Há casos de criminosos presos que se passavam por crianças ou outras pessoas na internet e aplicativos. Constatavam a confiança de criança e adolescentes para obter imagens ou até mesmo abusar sexualmente das vítimas.







(Com TVTEM/G1)




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