Votuporanga
+15° C

Máx.: +17°

Mín.: +

Ter, 29.06.2021
GD Virtual - Sites e Sistemas Inteligentes
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Publicidade

Helicóptero da PM ajuda paciente de Cardoso

Morador da região foi 'resgatado' durante corrida para transplante em São Paulo

Publicado em: 07 de julho de 2022 às 07:07

Helicóptero da PM ajuda paciente de Cardoso

Um helicóptero Águia da Polícia Militar realizou, ontem ( 6), o “resgate” de um paciente de Cardoso que estava a caminho de São Paulo para fazer transplante de órgãos. Havia risco de o homem não chegar a tempo na Capital, já que ele seguia pela rodovia.

O paciente Diego Carlos Domingues Pereira, de 31 anos, estava a caminho da Capital para passar por transplante de rim e pâncreas, no Hospital Leforte, em São Paulo. Com a ação do helicóptero, o paciente conseguiu chegar a tempo ao hospital para o procedimento cirúrgico. O estado de saúde dele não havia sido informado até o fechamento desta edição.

O paciente estava sendo levado por uma ambulância pela rodovia Washington Luís, quando nas proximidades da cidade de Rio Claro foi constatado que o veículo não chegaria a tempo do procedimento, em razão do trânsito pesado. A ambulância levaria ainda cerca de 2 horas e meia para completar o trajeto, sem contar possíveis atrasos pelo trânsito.

Foi então que a Secretaria da Saúde do Município de Cardoso, região de Rio Preto, solicitou apoio para transporte do paciente. A equipe do Helicóptero Águia 9 da Polícia Militar de São Paulo foi a que recebeu o chamado. Saindo da Capital, o Águia foi ao encontro do paciente, que foi resgatado e levado ao hospital em tempo do transplante duplo.

Segundo informações da Polícia Militar, o resgate proporcionou ainda melhor tempo de resposta, encurtando de 3 a 4 horas o atendimento do paciente.

Tempo

Após os órgãos serem retirados do doador, eles possuem um tempo limitado de permanência fora do corpo. De acordo com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais, o rim pode ser mantido fora do corpo no período de até 48 horas. Já o Pâncreas, por no máximo 24 horas.


(Diário da Região - com Colaborou Júlia de Britto)


Publicidade